Goste-se ou não, Bolsonaro fez um discurso de estadista.

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O discurso de Jair Bolsonaro foi forte: disse que o Brasil se
encontrava ameaçado pelo socialismo, atacou a corrupção que assolava o
país nos governos petistas, com elogio explícito a Sergio Moro, e a
criminalidade que vicejou nos governos anteriores e que começa a
diminuir no seu primeiro ano de mandato. 

Partiu para cima do regime
venezuelano, do Foro de São Paulo, da ação cubana na América do Sul e do
ambientalismo manipulado por uma visão colonialista.


https://www.facebook.com/segvida.saude

O presidente afirmou que a Amazônia não está em chamas, ao contrário
do que diz a mídia internacional “sensacionalista”, e criticou a
tentativa de tolher a soberania brasileira na região, sem citar o
francês Emmanuel Macron. 

Atacou o cacique Raoni, queridinho na Europa,
dizendo que ele não é o único representante dos povos indígenas, e leu
uma carta assinada por representantes de 52 tribos que pediam
desenvolvimento econômico nas reservas e legitimavam a índia Ysani
Kalapalo, que integra a comitiva brasileira como representante dos
indígenas brasileiros. 

Bolsonaro também reforçou o compromisso do Brasil
com o livre-comércio e o respeito a acordos internacionais, que disse
pretender multiplicar. Ele defendeu a democracia de expressão e
informação, apesar de ter atacado a mídia.


 https://api.whatsapp.com/send?phone=5587988112294&text=Olá,%20meu%20amigo!.


Na última parte, agradeceu a Deus por estar vivo depois de ser
esfaqueado por um militante de esquerda, criticou a perseguição de
caráter religioso e foi “terrivelmente evangélico”, ao atacar
transversalmente a chamada ideologia de gênero.

Goste-se ou não (boa parte da imprensa não gostará), Bolsonaro
finalmente fez um discurso de estadista – sem deixar de ser Bolsonaro,
claro.

Fonte:) O Antagonista.

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