de quarta-feira passada, no apartamento do presidente nacional do PSDB,
Bruno Araújo, em Brasília, na qual os oito partidos da mesma trincheira
decidiram pela unidade nas eleições no ano que vem, não foi apenas
Recife objeto da pauta.
tendência é que o prefeito que esteja bem avaliado e vá à reeleição
possa ganhar o apoio do bloco, formado pelo PSDB, DEM, PTB, PRB,
Podemos, Cidadania, PSC e PL.
Em tese, vale a retórica que, no entanto, vai de encontro, no Recife,
a outra estratégia, a de ter mais de um candidato para provocar um
segundo turno com o postulante governista, provavelmente o deputado João
Campos (PSB), herdeiro político do ex-governador Eduardo Campos.
Dependendo do candidato, com um único nome na disputa, a eleição seria
resolvida logo no primeiro turno.