Com o plenário quase vazio e ausência de dois vereadores (Nôdo e Valério) a Câmara de Vereadores de Santa Terezinha se reuniu na noite de ontem (7). No início foi lido ofícios encaminhados a casa, dentre eles o da ASCOP, empresa que presta serviços em Santa Terezinha no transporte escolar, a qual explicou sobre os boletos recebidos pelos motoristas cobrando serviços de contador.
Com informações e imagens de Ryan Pereira.
A empresa disse que não havia autorizado a entrega dos boletos de cobrança e que mandou os recolher imediatamente assim que tomou conhecimento. Sobre a pessoa de Danilo Antonio, irmão de um sócio da empresa, e beneficiário dos boletos, ela informou que o mesmo não participa do quadro de sócios da empresa.
A secretaria de educação do município também encaminhou ofício com explicações sobre os boletos. O presidente da casa Adalberto Jr disse que já oficiou o poder judiciário estadual e que o caso está nas mãos dele agora.
Sobre o pedido da casa ao Poder Judiciário e Tribunal de Justiça para a instalação de uma comarca em Santa Terezinha, o legislativo recebeu ofício de resposta no qual os entes judiciais informam que o município não atende aos requisitos exigidos, por enquanto, para a instalação da comarca.
O poder executivo enviou projeto de lei para desafetação e doação do prédio onde funcionava a escola do sitio Brejo Velho e um lote de terra para a associação comunitária rural de lá.
A casa também aprovou Moção de Pesar pela morte de dona Amália, mãe do vereador Manoel Grampão. A moção foi de autoria do vereador Neguinho, que atendeu a um pedido do seu pai Danda Martins, o qual pediu a ele que colocasse a moção em respeito e amizade pela família Grampão.
Visivelmente emocionado, Manoel Grampão agradeceu aos colegas pela aprovação da moção.
Danda Martins e Manoel Grampão já foram grandes aliados políticos em Santa Terezinha, sendo prefeito e vice, respectivamente.
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