“Esta foi a melhor preparação que já tivemos. Foram 30 dias de trabalho. Em 2016, foi muito complicado, uma crise política no futsal, muito difícil de trabalhar. Chegamos meio capengando, tendo que ser mais do que nunca um grupo. O que a gente leva é que a dor da derrota é muito maior que a alegria da vitória, ainda mais para o povo brasileiro, que ama o futebol e o futsal e conta com essa alegria. Quando a gente não entrega, a pancada é maior. É isso que tento passar ao pessoal, que temos condição de fazer uma história muito bonita na Lituânia”, declarou o fixo Rodrigo, capitão da seleção, à Agência Brasil.