Presidente do CIMPAJEÚ alerta para impacto da queda no FPM.

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Marconi Santana fala em cautela, enxugamento das despesas e pede compreensão da população.
Os cortes iniciais
do FPM no 2º decênio do mês de setembro, quando sofreu uma redução de
8,01% comparando com o mesmo período de 2017 levando em consideração a
inflação do mesmo período, mais o prometido aumento de 1% que não saiu,
impossibilitado de ser votado em virtude da Intervenção no Estado do Rio
de Janeiro, preocupa os gestores.
Comrciais_gifAs receitas oriundas
do Imposto Sobre Serviços – ISS de cartões de crédito foram suspensas e
os royalties do petróleo que aguardam uma decisão da suspensão dos
efeitos da Lei 12.734/2012 que determina novas regras de distribuição
entre os entes da federação dos royalties e da participação especial em
função da exploração de petróleo.

Aplicativo do Blog do Pereira.Net


O CIMPAJEÚ –
Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú, presidido por Marconi
Santana, prefeito do município de Flores, no sertão do Pajeú, faz um
alerta da necessidade dos gestores municipais que já trabalham no limite
apertarem ainda mais os cintos.

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Para o líder
municipalista que esteve no início da semana na sede da CNM –
Confederação Nacional dos Municípios, em Brasília, lamentando como tem
sido as dificuldades para arcar com a previdência social “é necessário
cautela e manter o foco na garantia dos serviços essenciais; enxugar o
máximo as despesas e pisar forte nos freios”.
https://chat.whatsapp.com/1PnF1ASQmWXG5vOsRpaVju


Preocupado com a
difícil situação dos gestores municipais, e com as consequências que os
mesmos poderão sofrer junto com a população, devido o impacto já
anunciado hoje pela STN – Secretária do Tesouro Nacional, da redução de
15,38% a menos no FPM, Marconi pede um olhar mais firme dos gestores
municipais para o cenário que vem se agravando nos cofres públicos
municipais, com desenfreada queda de receita.

CNC“O momento é
desafiador, de muita cautela e de decisões enérgicas por parte de nós
gestores, que teremos dias ainda mais difíceis daqui para frente, já que
o declínio do FPM tem sido constante. Sendo assim, precisamos de um
olhar mais firme para o atual cenário”, ressaltou.

Marconi ainda chamou
a atenção da população no sentido de compreender que, o FPM é a
principal receita dos municípios da região do Pajeú e que, nos últimos
meses, só tem sido possível com muita dificuldade, com o FPM, manter os
principais serviços como: Saúde, educação, limpeza, manutenção de
estradas e o pagamento da folha de pessoal.
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Por Nill JR.

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