Fez muito bem o prefeito de Garanhuns, Izaías Régis,
ao exigir do Governo do Estado que excluísse da programação do Festival
de Inverno uma peça de teatro em que Jesus Cristo é apresentado como
travesti.
Daniela Mercury, para quem teatro é arte e, como tal. não comporta
nenhum tipo de censura, por estar inserido no contexto da “liberdade de
expressão” garantida pela Constituição Federal.
Essa liberdade, como se sabe, é relativa, pois se a cantora baiana
chamasse um preto de “negro safado” seria processada por racismo.
que usa pseudônimo estrangeirizado porque deve ter vergonha do nome de
batismo, aproveitar o encerramento do Festival para fazer coro com a
baiana dizendo que Jesus Cristo era “transexual”, “bicha” e “travesti”.
direito de subir num palco em praça pública, pago com dinheiro público,
para “cantar” para milhares de pessoas de diferentes religiões,
dirigindo ofensas gratuitas a um dos símbolos do Cristianismo,
certamente para tentar virar “notícia nacional”.