Dono de Posto fiscalizado em SJE diz que setor está sendo prejudicado por falta de repasse de redução nas refinarias.

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O responsável pelo Posto Trevo em São
José do Egito, alvo de ação do MP noticiada pelo blog, Cayo Jeferson,
disse em contato com o blog que o motivo que fez com que o preço na
bomba não tenha sofrido alterações tem relação com o valor comprado na
distribuidora, que ainda não baixou como anunciado pelo Governo Federal.
 
“Nós compramos o produto caríssimo.
Fomos o único posto que trouxe combustível para atender serviços
essenciais, como ambulâncias e viaturas, contra os que queriam que
distribuíssemos para todos. Enfrentamos tumulto para garantir isso”.

Segundo Cayo, um dilema é que além de
ter combustível comprado com preço anterior, ninguém respondeu ainda
como a redução anunciada pelo governo vai chegar às bombas. “O Sindicato
dos Postos está se reunindo com  a Casa Civil e quer saber como vai
baixar após o anúncio. Estamos sendo penalizados”, reclama.

Ele disse ter todas as notas fiscais
para colocá-las a disposição das autoridades. “Temos obrigações sociais,
funcionários , transporte, logística. Tudo isso tem custo e com o preço
que compramos não posso cobrar o que definiu o governo”.
Por Nill JR.

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