Com muito orgulho, Eduardo Oliveira disse que não tem vergonha do seu passado, onde sua mãe fazia bolacha preta e ele saia vendendo na rua; que já vendeu picolé, trabalhou no alugado, trabalhou em motor de agave e foi botador d’água na rua (carroceiro) e que tudo isso lhe ajudou a chegar onte está, agradecendo a Deus por tudo.
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