Uma
família de Cajazeiras está sofrendo na tentativa de sepultar os restos
mortais de uma adolescente de 17 anos, que foi assassinada em julho, mas
o corpo só foi encontrado 40 dias depois, na zona rural da cidade. Victoria de Albuquerque estava
desaparecida há cerca de 40 dias e uma ossada foi encontrada por um
agricultor, no dia 15 de agosto. A família reconheceu os pertentes da
adolescente, como a roupa e as sandálias que a garota estava usando
quando foi vista pela última vez.
família de Cajazeiras está sofrendo na tentativa de sepultar os restos
mortais de uma adolescente de 17 anos, que foi assassinada em julho, mas
o corpo só foi encontrado 40 dias depois, na zona rural da cidade. Victoria de Albuquerque estava
desaparecida há cerca de 40 dias e uma ossada foi encontrada por um
agricultor, no dia 15 de agosto. A família reconheceu os pertentes da
adolescente, como a roupa e as sandálias que a garota estava usando
quando foi vista pela última vez.
A mãe da adolescente, Verônica
Albuquerque, disse que tem vivido uma verdadeira perigrinação para
enterrar a filha, já que o corpo da jovem está no Nucleo de Medicina e
Odontologia Legal de Patos, Numol, há mais de um mês e não consegue
liberação. Segundo ela, os restos mortais da filha
foram para Campina Grande, para realização de exames cadavéricos, e em
seguida, encaminhados para Patos, onde permanecem até o momento.
Albuquerque, disse que tem vivido uma verdadeira perigrinação para
enterrar a filha, já que o corpo da jovem está no Nucleo de Medicina e
Odontologia Legal de Patos, Numol, há mais de um mês e não consegue
liberação. Segundo ela, os restos mortais da filha
foram para Campina Grande, para realização de exames cadavéricos, e em
seguida, encaminhados para Patos, onde permanecem até o momento.
A reportagem do maispatos entrou em
contato com o Numol e o necrotomista Edivaldo Eurico explicou que a
demora na liberação da ossada é devido a um erro da Delegacia de
Cajazeiras, que ao invés de enviar os restos mortais para o Núcleo de
Patos, que é responsável pela região, encaminhou para Campina Grande, o
que atrasou bastante os trabalhos de perícia.
contato com o Numol e o necrotomista Edivaldo Eurico explicou que a
demora na liberação da ossada é devido a um erro da Delegacia de
Cajazeiras, que ao invés de enviar os restos mortais para o Núcleo de
Patos, que é responsável pela região, encaminhou para Campina Grande, o
que atrasou bastante os trabalhos de perícia.
Ainda segundo o Numol, a ossada só
chegou em Patos no dia 28 de agosto. Foi colhido material da ossada e
será enviado para o laboratório, em João Pessoa, e a previsão para
liberação dos restos mortais é de no mínimo 60 dias.
chegou em Patos no dia 28 de agosto. Foi colhido material da ossada e
será enviado para o laboratório, em João Pessoa, e a previsão para
liberação dos restos mortais é de no mínimo 60 dias.
Do maispatos.