SERES diz que fisioterapeuta presa em Buíque não tem acesso a telefone.

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A Secretaria Executiva de
Ressocialização (Seres) informou em nota ao blog de Nill JR que a reeducanda Maria
Silvaneide Patrício, Sílvia Patrício, “encontra-se em um pavilhão normal
da Colônia Penal Feminina de Buíque e, como todas as outras detentas,
não têm acesso a nenhum sistema de telefonia”. A nota é um posicionamento acerca das cartas enviadas por Patrícia a Marcílio Pires, divulgadas pelo Portal Pajeú Radioweb e pelo blog.

“O seu contato com os visitantes ocorre nos dias previstos em lei e com as pessoas previamente cadastradas”, diz.

Nas cartas, ela chega a informar
telefone para contato, diz que quer vê-lo e que colocou o nome dele
autorizando visita no presídio feminino de Buíque. “A Seres informa
ainda que não há impedimento legal de pessoas privadas de liberdade
enviarem cartas para outras pessoas”, diz na nota.

Acrescenta a SERES que, “por não estar
submetida a nenhuma medida de segurança, a reeducanda participa
normalmente da rotina interna da unidade e, na atividade de
laborterapia, ela é observadora da oficina de artesanato e não
concessionada (trabalhadora)”.

Sílvia é acusada de ser mandante do
homicídio de Érika de Souza Leite (Paulinha) de 30 anos, então esposa de
Marcílio, que foi assassinada no dia 1º de novembro de 2016, tendo como
executor José Tenório (Zé Galego), preso em Arcoverde.

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