Conversando com este blogueiro hoje,
para falar da pauta cultural na Cantilena da próxima sexta na Ingazeira e
apresentando o Padre Brás Costa que lançará no evento seu “No Altar da
Poesia”, o Padre Luiz Marques Ferreira, que nó conhecemos por Luizinho,
comentou a polêmica que envolve Câmaras que discutem aumento de
subsídio, como foi em Serra e Afogados, sem conhecimento da opinião
pública.
para falar da pauta cultural na Cantilena da próxima sexta na Ingazeira e
apresentando o Padre Brás Costa que lançará no evento seu “No Altar da
Poesia”, o Padre Luiz Marques Ferreira, que nó conhecemos por Luizinho,
comentou a polêmica que envolve Câmaras que discutem aumento de
subsídio, como foi em Serra e Afogados, sem conhecimento da opinião
pública.
Em Ingazeira, conta o padre, começou a
surgir a história de que os vereadores votariam o aumento dos
vencimentos. Até percentual médio estava sendo cogitado. O padre não
teve conversa. A cada vereador que encontrava avisava: “soube que estão
querendo aumentar os salários. Vou avisar ao povo na missa e mandar à
Câmara!”
surgir a história de que os vereadores votariam o aumento dos
vencimentos. Até percentual médio estava sendo cogitado. O padre não
teve conversa. A cada vereador que encontrava avisava: “soube que estão
querendo aumentar os salários. Vou avisar ao povo na missa e mandar à
Câmara!”
A tática deu certo. Antes que fosse
necessário, os vereadores decidiram com base na atual realidade de crise
econômica manter os salários vigentes nesse mandato. Detalhe: Padre
Luizinho é um dos enfrentantes do Grupo Fé e Política, da Diocese, que
discute transparência e respeito ao povo nos gastos públicos, que conta
com participação inclusive de políticos afogadenses, um ou outro com
assento na Câmara e participação na decisão que aumentou o teto dos
subsídios.
necessário, os vereadores decidiram com base na atual realidade de crise
econômica manter os salários vigentes nesse mandato. Detalhe: Padre
Luizinho é um dos enfrentantes do Grupo Fé e Política, da Diocese, que
discute transparência e respeito ao povo nos gastos públicos, que conta
com participação inclusive de políticos afogadenses, um ou outro com
assento na Câmara e participação na decisão que aumentou o teto dos
subsídios.
Dito e feito: em 21 de agosto a Câmara
de Vereadores definiu manter os salários para a Legislatura 2017-2020. O
prefeito de Ingazeira continuará recebendo salário de R$ 9.500,00, o
vice-prefeito R$ 4.750,00. Secretários municipais, R$ 2.300,00. E
cada vereador ganhará salário de R$ 4.000,00.Além do padre, valeu
também a posição do vereador Antonio de Pádua (PSB).
de Vereadores definiu manter os salários para a Legislatura 2017-2020. O
prefeito de Ingazeira continuará recebendo salário de R$ 9.500,00, o
vice-prefeito R$ 4.750,00. Secretários municipais, R$ 2.300,00. E
cada vereador ganhará salário de R$ 4.000,00.Além do padre, valeu
também a posição do vereador Antonio de Pádua (PSB).
“Estamos em ano de crise, as
dificuldades e obrigações municipais aumentam, e deveríamos observar que
existem municípios em todo país que os salários de agentes públicos
eleitos reduziram, então minha sugestão é que congelássemos os salários
em respeito aos eleitores”, disse Pádua. Lá, os Projetos de Lei votados
foram sancionados pelo prefeito Luciano Torres.
dificuldades e obrigações municipais aumentam, e deveríamos observar que
existem municípios em todo país que os salários de agentes públicos
eleitos reduziram, então minha sugestão é que congelássemos os salários
em respeito aos eleitores”, disse Pádua. Lá, os Projetos de Lei votados
foram sancionados pelo prefeito Luciano Torres.
Por Nill JR.