A sessão da Câmara de Vereadores de Santa Terezinha na noite desta quarta feira 08.06 foi marcada por um protesto de um grupo de pessoas, muitas ligadas a oposição que são contra a proposta de aumento nos vencimentos dos vereadores, secretários, vice e prefeito que passariam a vigora a parir do ano que vem. O grupo de manifestantes levou cartazes, nariz de palhaço, fez bastante barulho e propôs que os legisladores revissem a proposta e diminuíssem os valores a serem pagos na próxima legislatura, no entanto, a pauta da sessão teve que ser suspensa pois um dos autores da proposta, o vereador presidente da Câmara e membro da Comissão Vanim de Danda, não pode comparecer a sessão porque está em Afogados da Ingazeira com o seu pai, Danda Martins internado. (foto a baixo).
Quem presidiu a sessão foi o 1º Secretário da Câmara Júnior de Branco, que mesmo fazendo parte da oposição foi hostilizado pelos manifestantes; chamado de Eduardo Cunha e devido a outros agravantes o mesmo solicitou a presença da PM no local que enviou o efetivo do GATI. Alguns manifestantes fizeram uso do microfone e foram duros, um até chamou, em off, todos os vereadores de ladrões, e saiu cada uma a saber.
Olhos e ouvidos do Blog do Pereira.Net informaram ao editor que teve de tudo, pessoas graduadas em direito, conhecedores da lei, querendo que os vereadores, criadores de leis municipais, ferissem a constituição, mesmo concordando que os aumentos estão previstos e a Câmara precisa votar, aprovando ou não o projeto, se aprovar, enviar para sanção ou não do prefeito. Propostas onde um Conselheiro Tutelar deveria ganhar igual ao um vereador, pois também são eleitos pelo voto direto; prefeito ganhar igual a um gari e por aí foi. Propostas que colocaram a figura de linguagem “cada um no seu quadrado” fora de questão e para quem estava de fora, apenas observando, o movimento acabou se tornando político.
Em conversa com alguns vereadores na manhã desta quinta feira eles informaram ao blog que a manifestação é legítima, garantida pela carta magna da democracia, mas para alguns deles o foco foi perdido e alguns partiram para a politicagem e agressões verbais, querendo mostrar que estão do lado do povo, mas que na realidade torcem para que o projeto seja aprovado “cadê que eles proporão que se ganharem a eleição vão fazer alguma emenda a lei municipal a parte de janeiro reduzindo os salários em questão para um salário mínimo?” indagou um deles, “então o povo de Sta Terezinha têm que saber que existe interesses políticos por trás disso” completou.
A Câmara entrou em recesso de junho e se a casa quiser votar o que já estava discutido o presidente precisa convocar uma sessão extraordinária, o que pode ocorrer devido a urgência do projeto. Os vereadores garantiram que não votaram a pauta de ontem meramente pelo regimento interno que não permite devido a ausência do seu presidente, um dos relatores da proposta, e que mesmo reconhecendo a legitimidade do protesto, isso não influenciou no encerramento da reunião.
FICA OS VOTOS DE MELHORAS AO VEREADOR DANDA MARTINS.
Fotos Facebook.
Tudo bem Gilson, não sou muito de comentar em blog nas dessa vez se faz necessário pois alguns pontos estamos um tanto quanto equivocados.
Nenhum dos oradores chamou os vereadores de Ladrão, apenas bateram na tecla que o projeto era legal, mas IMORAL, destacando em primeiro a difícil situação financeira da cidade e em segundo que esse dinheiro poderia ser empregado em outra prioridades que a cidade tem maior necessidade.
Segundo, a oposição estava sim presente, até porque são cidadãos do mesmo jeito é tem os mesmos direitos de quem está na situação. Porém devemo destacar que haviam sim eleitoresnda situação e eleitores neutros. Contudo, muitas pessoas não compareceram com medo de se expor, e nós sabemos disso.
Em respostas aos que falou o vereador sobre movimento político, nenhum morador falou como político, e todos frisaram a tecla sim da redução salarial, ou equiparação à outras categorias. Ou o vereador que conversou com você não prestou atenção às falas, ou não as compreendeu.
Apesar do tom de derrota da matéria, o que ocorreu ontem foi uma vitória, já que nosso município passa por um caos financeiro, e mesmo assim a câmara se propõem a comprometer ainda mais os cofres públicos, pois um aumento dessa magnitude além de insensato fomenta ainda mais a política como uma profissão, estimulado as pessoas a se candidatarem apenas pelo salário é não pelo pepel desempenhado.
*SEM AS “PEGADINHAS” DO CORRETOR
Tudo bem Gilson, não sou muito de comentar mas dessa vez se faz necessário pois alguns pontos estão um tanto quanto equivocados.
Nenhum dos oradores chamou os vereadores de Ladrão, apenas bateram na tecla que o projeto era legal, mas IMORAL, destacando em primeiro a difícil situação financeira da cidade e em segundo que esse dinheiro poderia ser empregado em outras prioridades que a cidade tem maior necessidade.
Segundo, a oposição estava sim presente, até porque são cidadãos e têm os mesmos direitos de quem está na situação. Porém devemos destacar que haviam sim eleitores da situação e eleitores neutros.
Sabemos também que muitas pessoas não compareceram com medo de se expor.
Em respostas aos que falou o vereador sobre movimento ser político, nenhum orador falou como político, e todos frisaram a tecla sim da redução salarial, ou equiparação à outras categorias. Ou o vereador que conversou com você não prestou atenção às falas, ou não as compreendeu.
Apesar do tom de derrota da matéria, o que ocorreu ontem foi uma vitória, já que nosso município passa por um caos financeiro e mesmo assim a câmara se propõem a comprometer ainda mais os cofres públicos, pois um aumento dessa magnitude além de insensato, fomenta ainda mais a cultura da política como profissão, estimulado as pessoas a se candidatarem apenas pelo salário e não pelo papel desempenhado como representante do Povo.
Muito bom para a politização social essa manifestação. Deveria se repetir em outros setores.