Morreu, nessa quinta-feira (21), a
adolescente de 17 anos que estava internada no Instituto de Saúde
Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, com suspeitas de ter
contraído o vírus H1N1. Ela deu entrada na unidade há 17
dias. Grávida, ela teve o parto antecipado, no dia 6 deste mês. O bebê,
nascido com oito meses de gestação, passa bem. Após o parto, o estado de saúde da
adolescente continuou grave e ela seguiu internada na Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) do Isea. A adolescente era natural de
Matureia-PB (região metropolitana de Patos) e foi atendida inicialmente na
Maternidade Peregrino Filho. Devido à grávida da situação
dela, os médicos acharam melhor transferi-la para Campina Grande.
adolescente de 17 anos que estava internada no Instituto de Saúde
Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, com suspeitas de ter
contraído o vírus H1N1. Ela deu entrada na unidade há 17
dias. Grávida, ela teve o parto antecipado, no dia 6 deste mês. O bebê,
nascido com oito meses de gestação, passa bem. Após o parto, o estado de saúde da
adolescente continuou grave e ela seguiu internada na Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) do Isea. A adolescente era natural de
Matureia-PB (região metropolitana de Patos) e foi atendida inicialmente na
Maternidade Peregrino Filho. Devido à grávida da situação
dela, os médicos acharam melhor transferi-la para Campina Grande.
“A jovem alegou que sentia febre,
dores e falta de ar há oito dias e decidiu vir à maternidade em busca de
atendimento. Aqui nós percebemos os sintomas e suspeitamos do H1N1.
Fizemos o encaminhamento dela para o Isea, já que nossa maternidade não
tem área de isolamento na UTI”, contou o diretor da maternidade, José
Leudo, na época, ao Portal Correio.
dores e falta de ar há oito dias e decidiu vir à maternidade em busca de
atendimento. Aqui nós percebemos os sintomas e suspeitamos do H1N1.
Fizemos o encaminhamento dela para o Isea, já que nossa maternidade não
tem área de isolamento na UTI”, contou o diretor da maternidade, José
Leudo, na época, ao Portal Correio.
Os resultados dos exames que podem
confirmar se a adolescente tinha mesmo H1N1 ainda não estão prontos. A
reportagem tentou contato com o Isea para saber quando eles serão
divulgados, mas as ligações não foram atendidas.
confirmar se a adolescente tinha mesmo H1N1 ainda não estão prontos. A
reportagem tentou contato com o Isea para saber quando eles serão
divulgados, mas as ligações não foram atendidas.
Fonte/Portal Correio