Em carta aberta
divulgada na noite desta quinta-feira (17), o ex-presidente Lula diz que
acredita nas instituições democráticas, na relação independente e
harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na
Constituição Federal. “Dos membros do Poder Judiciário espero, como
todos os brasileiros, isenção e firmeza para distribuir a Justiça e
garantir o cumprimento da lei e o respeito inarredável ao estado de
direito”, diz.
divulgada na noite desta quinta-feira (17), o ex-presidente Lula diz que
acredita nas instituições democráticas, na relação independente e
harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na
Constituição Federal. “Dos membros do Poder Judiciário espero, como
todos os brasileiros, isenção e firmeza para distribuir a Justiça e
garantir o cumprimento da lei e o respeito inarredável ao estado de
direito”, diz.
Lula também diz crer
“nos critérios da impessoalidade, imparcialidade e equilíbrio que
norteiam os magistrados incumbidos desta nobre missão”.
“nos critérios da impessoalidade, imparcialidade e equilíbrio que
norteiam os magistrados incumbidos desta nobre missão”.
No texto, o
ex-presidente afirma que “nas últimas semanas, como todos sabem, é a
minha intimidade, de minha esposa e meus filhos, dos meus companheiros
de trabalho que tem sido violentada por meio de vazamentos ilegais de
informações que deveriam estar sob a guarda da Justiça”.
ex-presidente afirma que “nas últimas semanas, como todos sabem, é a
minha intimidade, de minha esposa e meus filhos, dos meus companheiros
de trabalho que tem sido violentada por meio de vazamentos ilegais de
informações que deveriam estar sob a guarda da Justiça”.
“Sob o manto de
processos conhecidos primeiro pela imprensa e só depois pelos
diretamente e legalmente interessados, foram praticado atos
injustificáveis de violência contra minha pessoa e de minha família.
Nesta situação extrema, em que me foram subtraídos direitos fundamentais
por agentes do estado, externei minha inconformidade em conversas
pessoais, que jamais teriam ultrapassado os limites da
confidencialidade, se não fossem expostas publicamente por uma decisão
judicial que ofende a lei e o direito”, ressaltou.
processos conhecidos primeiro pela imprensa e só depois pelos
diretamente e legalmente interessados, foram praticado atos
injustificáveis de violência contra minha pessoa e de minha família.
Nesta situação extrema, em que me foram subtraídos direitos fundamentais
por agentes do estado, externei minha inconformidade em conversas
pessoais, que jamais teriam ultrapassado os limites da
confidencialidade, se não fossem expostas publicamente por uma decisão
judicial que ofende a lei e o direito”, ressaltou.