pernambucanas (53,1%) apresenta algum tipo de deficiência e foram
classificadas como regulares, ruins ou péssimas, segundo avaliação feita
na pesquisa mais recente da Confederação Nacional dos Transportes
(CNT).
quilômetros de rodovias federais e estaduais para o levantamento. Os
problemas diagnosticados pelos pesquisadores refletem diretamente na
questão da segurança das estradas e no gasto operacional, aumentando
custos de manutenção e consumo de combustível.
do pavimento chegam a encarecer em 23,7% o transporte rodoviário em
Pernambuco. A grande maioria das estradas, 85%, não é duplicada.
entre Timbaúba e Camutanga, na Zona da Mata Norte; a PE-126, em
Palmares, na Mata Sul; a PE-130, em Vertentes, no Agreste; e a PE-337,
que liga Flores a BR-232, no Sertão, são as com as piores avaliações.
não foram analisadas no estudo. Por exemplo, a PE 340 que mantém uma
cidade sertaneja no total isolamento: Betânia, cuja via é o único
caminho para o município, ligada à BR 232.
situação da via, que agora não tem mais trechos de asfalto, carcomidos
pelo tempo e esquecimento das autoridades.
cidades do Estado que não é rota para outra região de desenvolvimento.
Ou seja, só passa pela via quem tem acesso direto á cidade.