O
jovem identificado por Anderson Bernardino de Araújo, 17 anos, mais
conhecido por Andinho, foi executado com vários tiros quando estava na
calçada da Rua Pedro Moura, próximo ao Cemitério São Judas Tadeu. O fato
foi registrado por volta das 20h00 desta segunda-feira.
jovem identificado por Anderson Bernardino de Araújo, 17 anos, mais
conhecido por Andinho, foi executado com vários tiros quando estava na
calçada da Rua Pedro Moura, próximo ao Cemitério São Judas Tadeu. O fato
foi registrado por volta das 20h00 desta segunda-feira.
Anderson
foi atingido no tórax, costas e abdômen sem chance de defesa e morreu
no local dos disparos. De acordo com informações, a vítima estava sendo
ameaçada e a Polícia Militar já tem suspeito de que teria praticado o crime, mas não divulgou ainda para não atrapalhar as investigações.
foi atingido no tórax, costas e abdômen sem chance de defesa e morreu
no local dos disparos. De acordo com informações, a vítima estava sendo
ameaçada e a Polícia Militar já tem suspeito de que teria praticado o crime, mas não divulgou ainda para não atrapalhar as investigações.
Uma
equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi deslocada
até o local do fato, porém, por falta de segurança e devido a ausência
da Polícia Militar a ambulância teve que se afastar, no entanto, se
verificou que a vítima estava possivelmente morta.
equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi deslocada
até o local do fato, porém, por falta de segurança e devido a ausência
da Polícia Militar a ambulância teve que se afastar, no entanto, se
verificou que a vítima estava possivelmente morta.
O
médico do SAMU disse a ausência da Polícia Militar causou insegurança
para a equipe presente na cena do crime que já contava com uma multidão
ao redor do corpo. “A equipe chegar antes da Polícia Militar é ruim para
dar segurança em todos os sentidos. Nós já presenciamos casos do
assassino estar no local e quando começamos a socorrer foi terminada a
execução pelo homicida colocando em risco a todos”, relatou o médico.
médico do SAMU disse a ausência da Polícia Militar causou insegurança
para a equipe presente na cena do crime que já contava com uma multidão
ao redor do corpo. “A equipe chegar antes da Polícia Militar é ruim para
dar segurança em todos os sentidos. Nós já presenciamos casos do
assassino estar no local e quando começamos a socorrer foi terminada a
execução pelo homicida colocando em risco a todos”, relatou o médico.
De acordo com informações, Anderson Bernardino tem passagem pelos órgãos de segurança por problemas com atos ilícitos.
Informações do Patos Online.