O professor Deusdete Pereira de Araújo, morador em Afogados da
Ingazeira passou por uma situação de vexame, humilhação e
constrangimento quando buscava atendimento para um paciente na
emergência no Hospital Regional Emília Câmara. Assim se deu os fatos
descritos na íntegra pelo próprio professor:
Ingazeira passou por uma situação de vexame, humilhação e
constrangimento quando buscava atendimento para um paciente na
emergência no Hospital Regional Emília Câmara. Assim se deu os fatos
descritos na íntegra pelo próprio professor:
Ontem,segunda-feira 14.09.2015, à tarde, meu irmão, o Sr. José Pereira de
Araújo foi vítima de ENGASGAMENTO e encaminhado a esse hospital. Lá
chegando, à tarde, foi atendido pelo DOUTOR, Sr. José Nicolau Pereira.
O médico prescreveu uma nebulização, solicitou um exame de endoscopia e
liberou o paciente dizendo que o mesmo procurasse a Secretaria de Saúde
ou a UPA para marcar tal exame. O paciente impossibilitado de marcar o
exame retornou à sua residência por se encontrar em preocupante estado
de saúde.
Assim, à noite, às 23:42 o paciente com imensos problemas respiratórios,
deu entrada novamente no Hospital Regional. Lá, encontrou o mesmo
médico que disse não poder fazer nada, em razão de já ter o atendido à
tarde e, ESNOBANDO do paciente e familiares disse: “o Senhor pega
seu paciente e vai dar umas voltas na rua, quando amanhecer vocês voltam
para ver se tem especialista para atender, ou vão até os meios de
comunicação, de preferência a Trans Sertaneja e denunciem”
Nessemomento, uma senhora se apresenta como MÉDICA (Drª RENATA) dizendo que
vai resolver o problema, POIS É RESPONSÁVEL PELO HOSPITAL. Quando foi
chamada de JOVEM, retrucou dizendo que exigia respeito pois era uma
conceituada MÉDICA e orientou o paciente e familiares que eles tinham
três opções para serem atendidos, as quais seriam: “Leve o paciente à
Serra Talhada, Caruaru ou Recife”.
Os familiares disseram que não tinham
condições, naquele horário, e com o paciente em estado crítico, para
se deslocarem aos locais citados. A referida MÉDICA, respondeu dizendo: “NÃO TEMOS CULPA DE VOCÊS SEREM POBRES”. Fomos analisar e a referida mulher que se apresentava como médica, é na verdade, UMA ENFERMEIRA.
Não satisfeita com suas nobres ações, para intimidar familiares e
pacientes, chega um guarda armado com um revólver calibre 38, no coldre e
se coloca próximo aos familiares numa tentativa de amedrontá-los.
condições, naquele horário, e com o paciente em estado crítico, para
se deslocarem aos locais citados. A referida MÉDICA, respondeu dizendo: “NÃO TEMOS CULPA DE VOCÊS SEREM POBRES”. Fomos analisar e a referida mulher que se apresentava como médica, é na verdade, UMA ENFERMEIRA.
Não satisfeita com suas nobres ações, para intimidar familiares e
pacientes, chega um guarda armado com um revólver calibre 38, no coldre e
se coloca próximo aos familiares numa tentativa de amedrontá-los.
Diante dessas humilhações, constrangimentos, omissões peleja, muita
insistência, e de um quadro que carecia de cuidados médicos, às 00:26,
os profissionais resolveram por uma nebulização e colocar o paciente em
observação e tomando soro. O mesmo só recebeu atendimento a partir das
10:00 do dia 15, vindo a fazer uma endoscopia de urgência,
conforme solicitação de outro médico.
Fica aqui, nossa indignação frente às formas desrespeitosas com as quais
o povo é tratado no HOSPITAL REGIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA. Fica
também a certeza de que acionaremos todos os meios legais para que o
hospital seja responsabilizado, pois no momento que ocorriam os
problemas, não havia DIREÇÃO ou outra qualquer competência no hospital
para ajudar o PACIENTE E SEUS FAMILIARES.
Face ao exposto, a HUMILHAÇÃO E A FALTA DE COMPROMISSO COM O POVO É O
CARTÃO POSTAL DO HOSPITAL REGIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA.
Fonte: TV Web Sertão
Por: Deusdete Pereira de Araújo.
Tem q denunciar mesmo nesse hospital o atendimento é péssimo.