TABIRA: Vereador nega que seja “papa defunto” e condena quem o apelida assim: “safados e sem vergonha”.

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Foi variada a sessão da Câmara de Vereadores de Tabira segundo relatou o comunicador Anchieta Santos em
nota ao blog:  Djalma das Almofadas questionou a qualidade da água
servida às crianças nas escolas de Tabira. Os vereadores Zé de Bira e
 Nely Sampaio denunciaram a falta de pagamento aos músicos que tocaram
no Carnaval 2015 em Tabira.


O vereador Aldo Santana (PC do B) acusou a gestão de mentirosa de ter
dito que estava em dia com as mensalidades do Cimpajeú, quando não havia
pago. Dias depois duas parcelas, uma atual e outra do debito
renegociado, foram quitadas.


A boa colocação da Escola Carlota no IDEPE foi bastante elogiada pela maioria dos parlamentares tabirenses.


O petista Aristotelis Monteiro anunciou para o dia 13 de agosto mais
uma reunião da Frente Ampla em Defesa da Democracia, formada por PT,
PMDB e PC do B, criada no município.


Por mais segurança na Feira Livre, hoje o Presidente Marcos Crente
entregou solicitação ao comando do 23º BPM. Marcos lembrou que se não
faz a denúncia, a Prefeitura não teria pago o Cimpajeu para ter direito
aos poços do Consorcio.
Val defendeu a ele e o companheiro Aldo Santana

Solidariedade: Val defendeu a ele e o companheiro Aldo Santana
Mas foi ele, o  vereador Val do Bar que atraiu pra si os holofotes no
seu retorno à Casa de forma no mínimo curiosa: ele chamou de safadas e
sem vergonha as pessoas que acusam a ele e Aldo Santana de vereadores
Papa Defunto, definição geralmente feita a parlamentares que não tem
vida pública muito produtiva, mas que compensam a falha com presença
constante em velórios e sepultamentos na cidade.



Val ainda cobrou do Presidente Marcos Crente explicações para a multa
de 10% por cada falta do vereador faltoso na casa. Também pediu
explicações para os quase R$ 10 mil reais que a Câmara lhe deve.
Comunicou já ter entrado com mandado de segurança contra a Presidência
da casa.



O Presidente da Câmara disse que a multa pela falta não justificada do
vereador, está baseada na Lei 523/2009, assinada pelo ex-Prefeito Dinca
Brandino. E disse ter consultado o TCE para saber se deve pagar ou não a
contrapartida salarial de Val que estava licenciado e por conta do
INSS.

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