Na
noite desta quarta-feira (13) aconteceu mais uma Celebração na Catedral
dentro das festividades do mês dedicado a Nossa Senhora. A missa foi
presidida pelo bispo, dom Egídio Bisol, onde na oportunidade apresentou
aos presentes duas monjas que estão em visita à diocese, as Irmãs Auri
Lúcia da Mãe de Deus e Maria Clara da Cruz que são de Sobral no Ceará.
noite desta quarta-feira (13) aconteceu mais uma Celebração na Catedral
dentro das festividades do mês dedicado a Nossa Senhora. A missa foi
presidida pelo bispo, dom Egídio Bisol, onde na oportunidade apresentou
aos presentes duas monjas que estão em visita à diocese, as Irmãs Auri
Lúcia da Mãe de Deus e Maria Clara da Cruz que são de Sobral no Ceará.
De
acordo com o bispo, há tempo que a diocese de Afogados da Ingazeira
deseja ter uma presença religiosa contemplativa de Irmãs que se dedicam a
oração e que a diocese de Afogados da Ingazeira tem uma forte ligação
com Sobral, já que o primeiro bispo de Afogados, dom Motta, saiu de
Afogados para Sobral, e veio dom Francisco de Sobral para Afogados e
logo após recebeu a presença do Monsenhor Assis Rocha que atuou durante
vários anos na paróquia da Imaculada Conceição em Flores. “O futuro a
Deus pertence, estamos fazendo nossa parte e esperamos que Ele (Deus)
faça a sua parte e com certeza Ele fará”, disse dom Egídio.
acordo com o bispo, há tempo que a diocese de Afogados da Ingazeira
deseja ter uma presença religiosa contemplativa de Irmãs que se dedicam a
oração e que a diocese de Afogados da Ingazeira tem uma forte ligação
com Sobral, já que o primeiro bispo de Afogados, dom Motta, saiu de
Afogados para Sobral, e veio dom Francisco de Sobral para Afogados e
logo após recebeu a presença do Monsenhor Assis Rocha que atuou durante
vários anos na paróquia da Imaculada Conceição em Flores. “O futuro a
Deus pertence, estamos fazendo nossa parte e esperamos que Ele (Deus)
faça a sua parte e com certeza Ele fará”, disse dom Egídio.
Ainda
segundo o bispo, as Irmãs vieram inicialmente fazer um primeiro contato
com a Igreja local e observar se esse desejo possa vir a se tornar
realidade no futuro, de se implantar e fundar um mosteiro aqui no Pajeú.
segundo o bispo, as Irmãs vieram inicialmente fazer um primeiro contato
com a Igreja local e observar se esse desejo possa vir a se tornar
realidade no futuro, de se implantar e fundar um mosteiro aqui no Pajeú.
A
Irmã Auri Lúcia (foto) disse que a vida que vivem como monja
contemplativa carmelita é dedica a oração e a contemplação e que se
identificam na Igreja como aquelas que representam Moisés, rezando por
aqueles que estão na luta, pelos missionários e pela Igreja que está no
meio do povo e diz que teve uma excelente impressão da participação da
comunidade na vida religiosa.
Irmã Auri Lúcia (foto) disse que a vida que vivem como monja
contemplativa carmelita é dedica a oração e a contemplação e que se
identificam na Igreja como aquelas que representam Moisés, rezando por
aqueles que estão na luta, pelos missionários e pela Igreja que está no
meio do povo e diz que teve uma excelente impressão da participação da
comunidade na vida religiosa.
”A impressão que tive de Afogados da
Ingazeira é de uma comunidade bastante viva, participativa e atuante.
Peço a Deus que cada vez mais ela esteja sempre viva e presente”, disse a
Irmã.
Ingazeira é de uma comunidade bastante viva, participativa e atuante.
Peço a Deus que cada vez mais ela esteja sempre viva e presente”, disse a
Irmã.
Fonte: AF Online.