Adutora a passos de tartarura.

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Quando Eduardo Campos era governador, Pernambuco tinha “tratamento
vip” por parte do governo federal. Hoje, é tratado como se fosse
oposição. Prova disso é a lentidão das obras da Adutora do Agreste,
orçada em 2,3 bilhões e que vem sendo tocada pela Compesa mediante
convênio com a União. Só para dizer que a obra não parou, o governo
liberou recentemente 10 milhões.
Inaldo Sampaio

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