Lula critica duramente Bolsonaro e fala sobre combate à fome.

“Isso é um compromisso de vida. É a prioridade”, disse o pré-candidato.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT ao Planalto, está confiante na sua política de alianças e acredita que o apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) pode pegar mal — inclusive em Brasília, onde o governador Ibaneis Rocha (MDB) deve apoiar o atual chefe do Planalto.

“Vamos ver se essa aliança vai se firmar, inclusive pelo comportamento de Bolsonaro, que está longe de ser alguém confiável ou estável. Acho triste, no Distrito Federal, com tantos servidores públicos, as pessoas votarem em alguém que desrespeitou tanto o funcionalismo, como Bolsonaro”, disse ao Correio, em resposta a uma entrevista respondida na véspera da chegada dele à capital. As informações são do Correio Braziliense.


Lula chega, hoje, a Brasília para participar de um ato público, às 17hrs, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Também vai cumprir agenda com empresários de vários segmentos da economia. Uma programação para, entre outros assuntos, tentar desconstruir o antipetismo com a ideia de uma aliança ampla para “reconstruir o Brasil”. Nesta entrevista, o ex-presidente explica que quer manter o auxílio de R$ 600 e que seu compromisso é novamente tirar o Brasil do Mapa da Fome da ONU. “Isso é um compromisso de vida. É a prioridade.”

Sobre ataques do bolsonarismo aos seus apoiadores ou ameaças ao processo democrático das eleições, Lula diz que “Bolsonaro faz um discurso violento, cheio de bravata, bem típico de um covarde, que tenta estimular a violência no país”. Também chama o atual presidente de “mentiroso”.

Confira aqui a entrevista completa do ex-presidente.

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